Mergulhe na realidade local, fale com pessoas, ande pelas ruas, observe, viva o lugar.

Develop a deep understanding of the culture of the place
Entenda profundamente a cultura do lugar

Ninguém entende melhor a realidade do lugar do que os próprios moradores!

Se um lugar é formado essencialmente pelo significado que as pessoas dão a ele, a compreensão da visão local é o principal ponto de partida para o Placemaking.ID®.

Visitas exploratórias são uma ótima forma de observar a dinâmica do lugar e o comportamento das pessoas. Essa primeira imersão ajudará a projetar melhor a etapa de engajamento. A simples observação pode nos dizer muito sobre um lugar, acompanhe a dinâmica nos diferentes períodos do dia e nos diferentes dias da semana, buscando sempre entender quem, por que, quando e como as pessoas usam determinados lugares.

Além da compreensão da dinâmica urbana, essa fase inicial também deve olhar cuidadosamente para o comportamento cultural das pessoas do lugar e no lugar. Ao investigar o “quem” devemos ir muito além de gênero, idade ou qualquer um dos critérios tradicionais e nos aprofundar nos usos e culturas presentes nos lugares.

Esse mosaico de culturas e subculturas servirá para recrutarmos participantes para workshops específicos de cocriação. Na Bloom nós organizamos esses workshops com base nos comportamentos culturais como um primeiro critério, ou seja, não importa num primeiro momento se você é jovem ou adulto, homem ou mulher, rico ou pobre, se você se conecta a uma cultura específica, queremos entender seus desafios e anseios dentro desse grupo.

Em alguns casos é necessário um recorte de gênero e idade, que é feito em paralelo ou alcançado pelo uso de outras ferramentas metodológicas.

Não é incomum fazermos dezenas de workshops, todos com compor-tamentos diferentes, onde, em algum momento, os participantes se repetem, afinal, não somos só uma coisa, felizmente.

Lembre-se

  • Uma boa dose de vivência do lugar pode valer tanto quanto dados estatísticos pré-existentes, muitas vezes desatualizados.
  • Mais do que uma abordagem quantitativa/ censitária, procuramos uma impressão qualitativa, abrangente, mas principalmente profunda.
  • Menos idade, gênero e renda e mais comportamento, identidade e cultura.